O que me faz viver assim
Como um fio de desmedida paixão...
Porto alegre vem...
Me espalha em vestígio insonte
Me traga no nervo da noite
Como eclipse final
Que abriga o sol escassa e despe
A lua em pura solidão fatal
Sem ter ninguém pra contemplar
Foge o azul do céu e eu choro defronte
Porto alegre vai...
A brisa sopra a face encosta a pele posta
Delatam outra dimensão
Reitera e gasta o meu viver
Em promessas loucas
Canto o que não sou eu...
sábado, 10 de outubro de 2009
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