Provo-te! O mar é Fogo, não fosse,
De onde regressaria essa violação
Que o fecunda descabido e em prece.
O colho apenas na imaginação...
E este vasto espanto e intimidade
Com que o olho como se a mim mesmo:
Maior que a solidão é a saudade...
Desafiando até a precisão do esmo...
Lânguido, o acometo de sentidos...
Ausentes, descansados, despidos...
Sou um archote chispando em suas vagas...
E os meus nervos ardem docemente...
Há um deus mais medonho e inocente?
Maior que esse mundo... De entregas?
segunda-feira, 6 de julho de 2009
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