Sinto-me só feito um geômetra
Solicitamente ancorado em riso
Que rindo ao outro um porto-alvo encontra
De acolhimento num vento alísio
Tenho medo de que seja ilusão
A imagem que faço de mim mesmo
Mercadoria ancorada em lastro vão
Assombra-me o desparalelismo
Ofereço um banquete e jantares
Se não vão, culpo a chuva e os ares
Morbidez da gente displicente
Transtorno meu corpo em cata-ventos
E quanto mais frouxo de incrementos
Mais me sou raro, asco, espelho ausente
terça-feira, 7 de julho de 2009
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